segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Arte Abstracta - Kandinsky

Wassily Kandinsky (1866-1944) - foi um artista russo que fez parte dos mais importantes precursores da Abstracção no campo das artes visuais.
No ínicio do século XX, o mundo estava preparado para uma arte de signos e simbolos, uma radical revolução na pintura.
A Arte Abstracta dominou o cenário artístico durante cinquenta anos.



Kandinsky estava convencido de que o mundo das cores e das formas se elevava como música das profundezas da alma humana.

in Arte do Século XX, Taschen

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Arte com café

O café serviu de tinta... e deu à inspiração um novo sabor!

Os alunos do 6º7 desenharam e pintaram o auto-retrato utilizando café solúvel, dos bem baratinhos, sem aditivo nenhum. Este trabalho serviu para decorar e identificar a Capa Individual do Aluno.

Ficaram com uma obra aromática de várias tonalidades: chocolate, café, caramelo, mel... sépia, um cromatismo único e muito natural.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Desenhar e pintar com sépia

A sépia é um riscador castanho escuro, cujos pigmentos são extraídos de um molusco e misturados com um mineral do tipo do giz. A sépia foi usada pelos artistas ao longo da história, para desenhar sobretudo paisagem. Pode ser diluída com água, embora de forma controlada para não se perderem as características dos vários materiais.
Uma pintura em sépia é basicamente uma pintura que utiliza uma harmonia monocromática, isto é, utiliza variações (luzes e sombras) do mesmo tom. A ténica é muito próxima da pintura com aguarela.

Leonardo da Vinci (1452-1519) - Cabeça grotesca - sépia

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Do Ponto ao Rosto

Os alunos das turmas 6 e 8 do 5º ano utilizaram canetas pretas para, através da aplicação de pontos, definirem o auto-retrato. Estes trabalhos, orientados pelas professoras Ana Ferreira e Eliana Silva, enquadraram-se na unidade de trabalho do Estudo do Rosto.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A Linha na Arte

A linha, quanto à sua expressividade, pode ser geométrica ou livre. As sua características podem provocar-nos sensações de calma, força, agressividade, ternura, rapidez...
Não há nenhum movimento artístico, à semelhança do Pontilhismo, directamente relacionado com a utilização de linhas. No entanto, há muitas obras em que os artistas utilizaram a linha como principal elemento visual.
Ficam aqui alguns exemplos. Observa a expressão das linhas e reflecte nas imensas variações que esta pode adquirir.

Pablo Picasso (1881-1973)


Joan Miró (1893-1983)



Vieira da Silva (1908-1992)


Van Gogh (1853-1890)
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Mondrian (1872-1944)

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

A Linha

A linha é um elemento gráfico muito importante e está sempre presente no mundo que te rodeia. Os troncos nus das árvores, o traço branco do avião que risca os céus, os carris do comboio, a linha do horizonte, são alguns dos exemplos da expressão da linha.

Como já vimos a linha é a trajectória de um ponto. Conforme o tipo de movimento e as direcções em que o ponto se desloca, podemos criar diferentes tipos de linhas. A linha pode ser mais ou menos dinâmica, de acordo com a expressividade do movimento que a define. Com a linha definimos formas, espaços e volumes e podemos exprimir ideias, sensações ou esboçar as nossas propostas visuais.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Pontilhismo


Tarde de Domingo na Ilha de Grande Jatte (1884-1886) – Georges Seurat


A Entrada do Porto de Marselha (1918) – Paul Signac

O movimento artístico que ficou conhecido por Pontilhismo surgiu na França no final do século XIX. Os principais impulsinadores foram Georges Seurat (1859 – 1891) e Paul Signac (1863 – 1935 ).
Esta técnica de pintura consiste na decomposição dos tons, justapondo pequenas pinceladas sob a forma de pontos, em vez de fazer a mistura das cores na paleta. O artista faz desenhos e representações baseadas na colocação de pequenos pontos coloridos muito próximos uns dos outros o que, à distância, provoca uma mistura óptica, deixando ao observador a tarefa de reconstruir o tom desejado pelo pintor, fazendo surgir a forma.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

O Ponto

Ao colocares a ponta do lápis sobre o papel obténs um ponto. Este ponto é a unidade mínima do campo visual, ou seja, da superfície que se define para uma representação visual.
Os pontos podem definir linhas através da sua deslocação, delimitando ou dividindo espaços.
Quando representas o ponto, conforme a sua localização, ele pode relacionar-se com outros pontos, provocando no observador sensações de equílibrio, grandeza, quantidade, ordem, volume, movimento...
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