quarta-feira, 25 de março de 2009

segunda-feira, 23 de março de 2009

A colina está mais colorida

Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Límpida e pura,
Aquela promessa antiga
Duma manhã futura.

Sophia de Mello Breyner

Nunca as mesmas flores... mas, sempre a Primavera!

quarta-feira, 18 de março de 2009

Tradições da Páscoa

Muito antes de ser uma festa cristã, o que se celebrava no momento da Páscoa era o anúncio do fim do Inverno e a chegada da Primavera. Para os antigos, festejar a Primavera (tal como a Páscoa) sempre representou a alegria da passagem de um tempo escuro e triste para um mundo iluminado, de vida nova na Natureza. Era uma espécie de renascer.
Os festejos da Páscoa em todo o mundo têm sempre algumas variações nas suas origens e significados. Mas há muitos anos que a Páscoa é comemorada com a oferta de ovos. Tudo isto ligado à Ressurreição de Cristo e à celebração da Vida.
O Domingo de Páscoa é a ressurreição, simbolizada pelo ovo, significando o nascimento - a nova vida.
O ovo é um daqueles símbolos que se explica por si mesmo, contém o fruto da vida, que representa o nascimento e a renovação. O Coelho por ser um animal com capacidade de gerar grandes ninhadas, a sua imagem simboliza a renovação e a vida nova.

quarta-feira, 11 de março de 2009

A arte do azulejo em Portugal

A Arte do Azulejo é uma das expressões mais fortes da Cultura em Portugal e assumiu uma especial importância no contexto universal da criação artística.
O Museu Nacional do Azulejo, criado em 1980, em Lisboa, contempla alguns dos mais significativos exemplares da azulejaria nacional, do século XV até aos nossos dias. É um dos mais importantes Museus de Cerâmica do Mundo e constitui, mais do que uma sugestão de coleccionar azulejos, um convite a visitar o País em busca dos monumentais conjuntos ainda nos seus lugares de origem.
Este edifício bracarense representa bem a relação profunda entre o Azulejo, a arquitectura e a cidade.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Fábrica de Cerâmica Viúva Lamego

A Viúva Lamego é uma referência na Cerâmica Artística Portuguesa pela qualidade da pintura à mão executada em azulejos de revestimento ou painéis decorativos e também pelos motivos apresentados, originários dos séculos XVII e XVIII, as épocas de maior riqueza e desenvolvimento da Azulejaria Tradicional Portuguesa.
O edifício da Fábrica de Cerâmica Viúva Lamego fica situado no largo do Intendente com a Avenida Almirante Reis, freguesia dos Anjos, em Lisboa. A fachada de azulejos constitui quase que um catálogo da loja.
A fábrica foi fundada por António da Costa Lamego em 1849. Após a morte do seu fundador passou a designar-se comercialmente por "Viúva Lamego". Nos anos trinta, do século XX, e assistindo-se ao renovado interesse pelo azulejo, foi iniciada uma colaboração estreita com os Artistas Plásticos, que passaram a utilizar cada vez mais este material para expressão das suas criações.
Esta fábrica pertence ao grupo das poucas representativas da arte popular que, da louça vermelha passou à faiança, e desta à Indústria Artística. Muitas das suas obras, sobretudo, de reconstituição encontram-se hoje em Palácios públicos e particulares.
Hoje em dia, a produção da Empresa caracteriza-se por uma vasta gama de faiança e azulejos sempre com pintura manual e por trabalhos especiais, quer por encomenda quer a partir de criações de Artistas Plásticos.
Diversos painéis, da autoria de pintores de renome, foram feitos na Viúva Lamego, nomeadamente a obra de Vieira da Silva "Paris 1940", que se encontra na Estação do Metro da Cidade Universitária.
Pesquisa realizada por:
Afonso, Alessandra, Carla, Daniela, Filipa e Hugo - 6º6

quarta-feira, 4 de março de 2009

segunda-feira, 2 de março de 2009

Módulo-Padrão

No teu percurso casa-escola ou em passeios já reparaste nas casas e nas paredes revestidas a azulejos ou nos desenhos das calçadas.
Se observares com atenção, verificas que neles há um elemento que se repete - azulejo, paralelo ou outros - aos quais damos o nome de módulo.
Esse módulo é usado de forma repetitiva, formando um conjunto de módulos; a esse conjunto damos o nome de padrão.
Assim, como nas diversas formas artísticas existem obras de arte figurativas ou abstractas e bi ou tridimensionais; também os padrões podem ser geométricos ou figurativos e bi ou tridimensionais e ainda naturais ou artificiais.